Sempre que nos deparamos com a literatura umbandista, ou mesmo a espiritualista em geral, ficamos com aquela pergunta: será que isso é verdade? será que é assim mesmo?
Como falei na última postagem (Umbanda uma religião que é puro AMOR) não são poucos os livros, artigos e sites, infelizmente, que trazem informações muitas vezes equivocadas (ao meu humilde ver). Assim separar o que é bom e o que não é deve ser tarefa de todos os médiuns e simpatizantes que queiram se aprofundar no universo espiritualista.
Diante disto, e diante das sempre solictações de indicações de livros, resolvi repassar como eu faço quando leio.
Primeiro descubro se a literatura se trata de uma obra de autoria própria ou se é psicografada. Se de literatura própria, em geral, é objeto de estudos, o autor trará conclusões e interpretações de outros autores, de obras psicografadas, etc. Desta forma podemos ir até a fonte do autor e tirarmos nossas conclusões. Quando se trata de obra psicografada ou intuída ou inspirada a primeira coisa que faço é saber para quem vão os direitos autorais. Afinal quem escreveu o livro foi um espírito, e como nós não aceitamos a comercialização da faculdade mediúnica, quando descubro que não há a indicação no livro para onde vai o dinheiro dos direitos autoriais, já fico com um pé atrás. Quando a obra afirma que os direitos autorais vão para o Centro X, a obra de caridade Y, ou semelhante, acredito ser um excelente passo, mas ainda assim não o único.
De qualquer forma ler só trará para nós mais conhecimento e instigará nossa mente a entender e a pensar sobre o mundo dos espíritos e sua relação conosco.
Independente se a obra é psicografada, leio com um olhar crítico, seja o escritor espírito desencarnado ou encarnado, não podemos atribuir aquela escrita como verdadeira. Assim devemos ler nos questionando, procurando entender o por quê, se aquilo faz sentido, como o autor chegou àquela conclusão, e com isso ir anotando as dúvidas para que em outros livros ou em conversas com outros médiuns, e com o Pai-de-Santo, possamos fazer a verificação das informações que ficaram duvidosas em nossa cabeça. Pesquisar mais, até estarmos convencidos daquilo.
Sempre devemos questionar, buscar a fundo as informações para que uma mentira, ou um equívoco, uma falha do autor não crie raízes em nossa mente. Nós só deixaremos criar raízes quando aceitamos como verdadeira aquela informação.
Da mesma forma tudo que escrevo aqui ou no site deve seguir o mesmo processo. De onde ele tirou isto? por que é assim? e se fosse de outro jeito? Não sem razão abrimos um espaço de perguntas no site para tentarmos sempre deixar tudo o mais claro possível.
Desta forma sempre consolidadremos o nosso conhecimento com certezas quase inabaláveis, e assim a nossa fé terá um pilar que a segura e a sustenta cada vez mais sólido e firme.
Tem uma frase, uma afirmação, que me acompanha há quase 20 anos, e não canso de repetir, e com certeza é um resumo perfeito do que escrevi aqui:
"Antes recusar 10 (dez) verdades do que aceitar 1 (uma) mentira"
Boa leitura a todos! Saravá!
Como falei na última postagem (Umbanda uma religião que é puro AMOR) não são poucos os livros, artigos e sites, infelizmente, que trazem informações muitas vezes equivocadas (ao meu humilde ver). Assim separar o que é bom e o que não é deve ser tarefa de todos os médiuns e simpatizantes que queiram se aprofundar no universo espiritualista.
Diante disto, e diante das sempre solictações de indicações de livros, resolvi repassar como eu faço quando leio.
Primeiro descubro se a literatura se trata de uma obra de autoria própria ou se é psicografada. Se de literatura própria, em geral, é objeto de estudos, o autor trará conclusões e interpretações de outros autores, de obras psicografadas, etc. Desta forma podemos ir até a fonte do autor e tirarmos nossas conclusões. Quando se trata de obra psicografada ou intuída ou inspirada a primeira coisa que faço é saber para quem vão os direitos autorais. Afinal quem escreveu o livro foi um espírito, e como nós não aceitamos a comercialização da faculdade mediúnica, quando descubro que não há a indicação no livro para onde vai o dinheiro dos direitos autoriais, já fico com um pé atrás. Quando a obra afirma que os direitos autorais vão para o Centro X, a obra de caridade Y, ou semelhante, acredito ser um excelente passo, mas ainda assim não o único.
De qualquer forma ler só trará para nós mais conhecimento e instigará nossa mente a entender e a pensar sobre o mundo dos espíritos e sua relação conosco.
Independente se a obra é psicografada, leio com um olhar crítico, seja o escritor espírito desencarnado ou encarnado, não podemos atribuir aquela escrita como verdadeira. Assim devemos ler nos questionando, procurando entender o por quê, se aquilo faz sentido, como o autor chegou àquela conclusão, e com isso ir anotando as dúvidas para que em outros livros ou em conversas com outros médiuns, e com o Pai-de-Santo, possamos fazer a verificação das informações que ficaram duvidosas em nossa cabeça. Pesquisar mais, até estarmos convencidos daquilo.
Sempre devemos questionar, buscar a fundo as informações para que uma mentira, ou um equívoco, uma falha do autor não crie raízes em nossa mente. Nós só deixaremos criar raízes quando aceitamos como verdadeira aquela informação.
Da mesma forma tudo que escrevo aqui ou no site deve seguir o mesmo processo. De onde ele tirou isto? por que é assim? e se fosse de outro jeito? Não sem razão abrimos um espaço de perguntas no site para tentarmos sempre deixar tudo o mais claro possível.
Desta forma sempre consolidadremos o nosso conhecimento com certezas quase inabaláveis, e assim a nossa fé terá um pilar que a segura e a sustenta cada vez mais sólido e firme.
Tem uma frase, uma afirmação, que me acompanha há quase 20 anos, e não canso de repetir, e com certeza é um resumo perfeito do que escrevi aqui:
"Antes recusar 10 (dez) verdades do que aceitar 1 (uma) mentira"
Boa leitura a todos! Saravá!
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